“Estudo retrospectivo do perfil imunohistoquímico dos Gliomas Difusos sob a ótica da Classificação de 2016 da Organização Mundial de Saúde entre os anos de 2019 a 2021: avaliação do potencial impacto da introdução de marcadores na nova classificação da OMS em um contexto de limitação de testagem molecular”, esse foi o tema da monografia apresentada pelo médico residente em patologia, Gabriel Lotero Lima. A pesquisa teve como objetivo aplicar os novos critérios com uso somente da imunohistoquimica sem o auxílio dos testes moleculares concomitantes.
De acordo com Gabriel, o estudo “revelou que grande parte dos pacientes com diagnóstico de glioma difuso, apesar de já se beneficiarem da introdução dos novos marcadores, ainda necessitam dos testes moleculares para que tenham seu diagnóstico completamente concluído segundo os critérios mais recentes da OMS”, o que comprova a importância do trabalho.
Dr. Roberto José Vieira de Mello, médico patologista esteve presente na banca avaliadora, além dos médicos Frederico de Melo Tavares de Lima e Mariana de Albuquerque Borges, anátomopatologista. O também médico patologista Dr. Sergio Ricardo Soares de Moura foi o orientador do trabalho.