Homenagem às mulheres guerreiras que não deixaram de sorrir mesmo durante o tratamento de câncer.
Andréa Mota: ex-paciente do HCP (venceu o câncer de mama).
50 anos
O que me fazia sorrir durante o tratamento era minha vontade de viver, sempre tive muita fé e minha família foi minha base. “Minha motivação era ajudar os outros, mostrar para as pessoas que a cura existe. Eu florescia em cada quimioterapia, hoje quero ser um instrumento de luz para o próximo.”
Ela hoje está curada, esbanja sorriso e tem muita gratidão a todas as pessoas que estiveram junto dela durante o tempo que mais precisou, além do mais dá continuidade ao legado deixado pela sua avó, o da caridade. Nesse dia internacional da mulher, Andréa é inspiração para outras mulheres
Maria Betânia: ex-paciente do HCP (venceu o câncer de mama) e atual voluntária da Rede Feminina
Betânia é a própria fortaleza, sempre foi muito otimista e tem facilidade de filtrar as situações negativas e revertê-las. Ela buscava mensagens positivas para sua elevação espiritual e motivação. “Eu não podia me entregar, pois sou um ser único.”, relata com muito orgulho. Apesar de no início o impacto ter sido grande com a descoberta da doença, Betânia mentalizava constantemente um mantra: “Eu recebi uma saca de limão, mas vou fazer do limão uma limonada”. Não importava o quanto iria ser amargo o tratamento, ela enxergava a doçura da vida e isso a fez seguir confiante e com sorriso no rosto.
Hoje, está curada e sua maior felicidade é ter saúde e poder dar amor a todo mundo. Nesse dia internacional da mulher, Betânia é inspiração para outras mulheres.
Fátima Carlos: Paciente de seguimento do HCP
66 anos
Fátima encarou o câncer de mama com muita confiança e sem se deixar abater. Mesmo durante o seu tratamento, buscava atividades que proporcionavam a ela muita alegria e bem-estar, como a hidroginástica e a leitura de livros, assim como ouvir músicas também levantava o seu astral e alimentava o seu físico, espiritual e emocional. Ela sabia da importância de acreditar que iria vencer. Na sua última sessão de radioterapia, quando encerrou o seu tratamento, uma frase dita por nosso técnico de enfermagem lhe marcou e ela recorda até hoje “ele me disse que no início eu era um casulo e agora sou uma borboleta pronta para voar”. A partir desse dia ela está voando até hoje, sorridente e transformada, renasceu uma nova Fátima, muito melhor, mais forte e com mais esperança na vida. Agora é ela quem dá suporte ao marido que se trata de câncer no nosso hospital. Com sua sabedoria enfatiza “ajuda muito curar nosso físico com a energia e poder do nosso pensamento”. Nesse dia internacional da mulher, Fátima é inspiração para outras mulheres.
Gilmara Souza – Paciente de seguimento (venceu o câncer ósseo)
24 anos
Gilmara é um exemplo de superação, ainda criança com apenas 12 anos foi diagnosticada com câncer ósseo, mas reagiu de forma muito tranquila. Desde o início ela tinha certeza de que iria ficar boa e o apoio familiar foi fundamental. Ela encarou com muita serenidade e aceitação a queda de seus cabelos e uma amputação. Sua maturidade, apesar da pouca idade na época, surpreendia até os médicos e enfermeiros. Nada tirava o sorriso de criança de Gil, que teve uma infância normal, gostava de brincar com os primos, estar reunida com sua família no sítio. Gilmara está curada faz 12 anos e seu sonho é se formar em enfermagem como forma de gratidão: “foi um alívio grande, pois tenho muita fé, Deus me curou e pode curar outras pessoas também”. Nada é impossível quando se acredita. Hoje, aos 24 anos é mãe de uma bebê de 10 meses, seu maior motivo de felicidade. Nesse dia internacional da mulher, Gilmara é inspiração para outras mulheres.