O projeto visa melhorar os serviços de assistência médica do Hospital de Câncer de Pernambuco através da aquisição de equipamentos e material permanente de modo ampliar e qualificar à assistência oncológica da instituição. Com 74 anos de história, o HCP está dedicado à prestação de serviços médico-assistenciais de forma humanizada e integral, atendendo cerca de 55% de todos os pacientes oncológicos de Pernambuco. O projeto busca incentivar a assistência ao paciente oncológico idoso no HCP, visando o melhoramento da estrutura, da ambiência e dos equipamentos do setor de tratamento paliativo.
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a estimativa para Pernambuco no biênio 2018-2019, aponta a ocorrência de cerca de 23.620 novos casos neste período, evidenciando a crescente demanda por tratamento especializado. Tendo em vista o envelhecimento da população do país e o aumento na incidência do câncer que advém com a idade avançada, os cuidados paliativos se tornam parte fundamental da qualidade de vida dos pacientes e de seus familiares, pois promovem a prevenção e o alívio do sofrimento quando a doença oncológica se encontra em estágio avançado ou evolui para o tratamento não curativo, possibilitando o abrandamento dos sintomas físicos, psicológicos, sociais e espirituais.
A instituição dispõe de 40% dos leitos oncológicos de Pernambuco e conta com a única urgência oncológica do estado, com uma média mensal de:
Proporcionar o custeio de despesas com a assistência clínica e ambulatorial ao paciente idoso na instituição, bem como a aquisição de materiais médicos e quimioterápicos para o tratamento oncológico curativo, proporcionando assim manutenção de uma assistência de qualidade, acolhedora, segura e tranquila, respeitando a cultura local e a privacidade do paciente.
O público beneficiário diretamente deste projeto é a população idosa recifense proveniente de todas as Regiões Políticas Administrativas (RPA) da cidade em processo de diagnóstico, tratamento, reabilitação e segmento assistencial atendidas no Hospital de Câncer de Pernambuco. Indiretamente serão beneficiados os familiares, cuidadores da pessoa idosa atendida neste hospital, assim como a rede pública de saúde do município do Recife.
No final de 2019 o mundo iniciou um grande surto de um vírus, até então, pouco conhecido – Covid-19 – Coronavírus e graves infecções respiratórias começaram a surgir na China, acometendo à população em geral, mas afetando principalmente às pessoas idosas, se constituindo as principais vítimas desta epidemia que, em poucos dias alarmou o mundo, pela rapidez da sua propagação, tornando-se uma pandemia de difícil controle.
No Brasil o primeiro caso de Covid-19 surge no final de fevereiro de 2020, em São Paulo, sendo trazido por pessoas voltando de viagens ao exterior e, rapidamente, o país inicia a fase de pandemia, quando a doença começa a se espalhar por todo o território brasileiro.
O estado de Pernambuco confirma seus dois primeiros casos de Covid-19, no dia 12 de março e, quatro dias depois iniciam as transmissões locais, não mais relacionadas às pessoas retornando de viagens ao exterior e, o quadro de pessoas infectadas começa a aumentar, inclusive, propagando o vírus para o interior do estado.
O HCP é uma unidade hospitalar com atuação na alta complexidade e que integra o Sistema Único de Saúde (SUS), oferecendo tratamento integral às pessoas com câncer.
Localizado no bairro de Santo Amaro, no município de Recife, o HCP recebe o encaminhamento de pacientes, oriundos de unidades de saúde de atenção básica (postos de saúde, ambulatórios), e/ou de média complexidade (clínicas especializadas, hospitais), locais onde o paciente tenha sido diagnosticado com câncer ou com a suspeita de estar com a doença.
Neste percurso a instituição ampliou sua participação no atendimento das pessoas diagnosticadas com câncer e, atualmente, conta com uma estrutura e instalações que atendem cerca de 55% de todos os pacientes oncológicos de Pernambuco.
Dentro do contexto da pandemia por Covid-19 o HCP disponibilizará sua capacidade instalada para ampliar a cobertura de atendimento de pacientes infectados, em especial a pessoa idosa. Este projeto pretende garantir a preparação do HCP para receber esse paciente grave proveniente do município do Recife.
Visto isso, uma das estratégias adotadas pelo HCP para garantir o atendimento à população idosa é a submissão deste projeto ao Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa do Recife, requerendo autorização para captar recursos com foco na abertura e funcionamento de uma nova UTI com 30 leitos , com a possibilidade de ceder os equipamentos adquiridos para o município, se necessário.
Disponibilizar 30 novos leitos de UTI com foco no tratamento dos pacientes idosos diagnosticados com Covid-19 incluindo a aquisição de materiais médicos, equipamentos e mão de obra com o intuito de fornecer tratamento desses pacientes, proporcionando assim a manutenção de uma assistência de qualidade, acolhedora, segura e tranquila, respeitando a cultura local e a privacidade do paciente.
O público beneficiário diretamente deste projeto é a população idosa diagnosticada com Covid-19, recifense proveniente de todas as Regiões Políticas Administrativas (RPA) da cidade em processo de diagnóstico, tratamento, reabilitação e segmento assistencial atendidas no Hospital de Câncer de Pernambuco. Indiretamente serão beneficiados os familiares, cuidadores da pessoa idosa atendida neste hospital, assim como a rede pública de saúde do município de Recife.
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Aos 37 anos descobrir um câncer chamado carcinoma ductal infiltrante e invasivo Nic 4. No primeiro momento, foi muito assustador, uma angústia que não cabia no meu peito. Com o diagnóstico, parecia que eu também tinha recebido uma sentença de morte. Parecia que todos a minha volta sabiam que eu estava com câncer e me olhavam com pena, mas eu só tinha uma escolha, manter a fé, me apegar nas palavras de Deus e confirmar nos meus médicos.
Meus médicos, foram como anjos. Minha mastologista, dra. Denise Sobral, assim como o meu oncologista, dr. Felipe Marinho, disseram que cuidariam de mim, que eu era jovem e teria uma vida toda pela frente, e foi o que eles fizeram. Passei por oito sessões de quimioterapia e vinte e oito de radioterapia. Na cirurgia, fiz a mastectomia total, com a retirada completa da mama. Ainda passei por outros dois procedimentos cirúrgicos, retirei o útero e a vesícula, e um tratamento com hormônios.
O acompanhamento do serviço social e da psicologia também foram muito importantes, assim como da Rede Feminina, grupo voluntário do HCP, que nos tratam com empatia, amor e nos ajudam a superar barreiras. O projeto Renascer também foi essencial para mim, foi um autoconhecimento, um ensinamento de como lidar com as pessoas e com o tratamento.
Hoje, estou curada. Fiz a reconstrução da mama e vivo uma vida normal, mas não descuido de mim. A cada dois anos faço os meus exames de rotina. Vejo a vida como uma dádiva, tenho imensa gratidão por todos que me ajudaram durante o meu tratamento e que me apoiam ainda hoje.
Como mensagem, falo com as mulheres que não se previnem: olhe mais para si. Um diagnóstico precoce aumenta as chances de cura. Esse é o meu conselho, cuido de você, é muito importante.
Risolene Silva (Riso), 47 anos.
“Tudo começou em 2017, em um simples banho. Ao tocar os meus seios, senti na mama direita um caroço do tamanho de uma azeitona. Gelei, já pensando no possível diagnóstico. Meu coração queria sair pela boca, só pensava em Jesus e pedi: “meu senhor, segure minha mão”.
Era uma sensação de medo, nervosismo, não conseguia falar para ninguém. Passei dois dias com aquela angústia, antes de procurar um médico e fazer a ultrassom. O resultado: nódulos nas duas mamas. Procurei um mastologista imediatamente e cheguei ao Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP), onde encontrei acolhimento, carinho e rapidez para confirmar o diagnóstico, um carcinoma ductal invasivo maligno. Eu conseguia enxergar o mundo desabando em minha cabeça, mas eu ia vencer.
Respirei fundo, pensei em meus filhos, em como iria contar tudo para eles. Não sabia eu que eles, meu marido, família e amigos seriam a minha maior força. Eu sabia que não seria fácil, que a luta seria árdua, mas me apaguei a Deus, pedi força e discernimento.
Realmente, foram dias difíceis. Passei por uma cirurgia de quadrantectomia, para retirar a região acometida pelo câncer. Fiz 16 sessões de quimioterapia, 30 sessões de radioterapia. Quando pensei que poderia comemorar estar livre da doença, tive duas suspeitas de recidiva do câncer em outros órgãos, um susto em 2020 e outro 2022, mas graças a Deus continuou generoso e não passaram de suspeitas.
Agradeço a Deus e a todos que cuidaram de mim. Sou eternamente grata ao HCP, que me acolheu de uma forma inexplicável, onde construí mais uma família, que sempre me deu força e apoio nos momentos que preciso. Hoje estou bem, curada, tentando ajudar a todos aqueles que passaram pelo mesmo que eu.
Todos nós passamos por fazes que precisam de nossa atenção, para que possamos descobrir uma força que não acreditávamos ter. Se sua provação é o câncer, mostre a ele a sua vontade de viver e não tema, pois a vitória já é sua. Eu sou a prova viva de tudo isso que você está passando ou irá passar.
Para finalizar, deixo um pensamento: ser mulher é ser flor, linda e perfumada que encanta. Mas, mesmo uma flor, precisa de cuidados. Cuide-se, se ame, se toque, se previna. O câncer não é sentença de morte”.
Tatiane Soares, 45 anos.
Minha história começou em 2019. Ao realizar o autoexame, senti um nódulo na mama. Por medo do diagnóstico, da realização dos exames e por descrer que poderia estar doente, deixei a situação de lado. Quando finalmente realizei mamografia, o resultado foi espantoso, e posso dizer que as piores coisas passaram na minha cabeça, possibilidades e circunstâncias negativas sobre a doença. Foi um choque geral, não só família, meus amigos também se comoveram com a notícia.
Passei por dezesseis sessões de quimioterapia. Nos primeiros contatos com a medicação o meu corpo teve reações alarmantes, perda de peso e queda de cabelo. Ao decorrer das sessões outros sintomas surgiram, como mudanças de humor, enjoos e prisão de ventre. Os medicamentos eram muito fortes.
Mesmo diante de tudo isso, minha autoestima não foi abalada, continuei me cuidando e me amando. Muitos foram os temores, mas o que mais me atormentou foi a possibilidade de ficar distante da minha família, filhas, irmãos, netos, mãe, pensar nisso me doía o coração. O meu maior medo se transformou na minha maior motivação, disposição e alavanca para me dar forças no tratamento. Todos me deram suporte físico, psicólogo e até financeiro. Fui abraçada pelas pessoas ao meu redor, vizinhos, colegas e familiares. Busquei abrigo espiritual, indo atrás de ajuda com meu Deus, que foi fundamental para mim.
A forma que fui tratada no HCP era como água em meio ao deserto, me sentia reconfortada e acolhida. Os enfermeiros, médicos e toda a equipe hospitalar tornaram o tratamento suportável. Estar em um meio onde as pessoas partilham das mesmas preocupações e enfermidades me tranquilizava, porque mesmo com suporte da família, me sentia assustada, mas convivendo com meus amigos de tratamento me sentia acalmada por ver que não estava passando por aquilo só. Ganhei vários amigos, memórias e conhecimento sobre mim mesma e sobre a doença.
Se eu pudesse deixar uma mensagem para outros que estão passando pelo mesmo que eu passei, diria: não tenha medo. Busque conciliação espiritual e familiar, vários passaram por isso e hoje escrevem mensagens como esta, mensagens de vitória. Saiba que se ficar carequinha, seu cabelo vai crescer de novo. Se sua sobrancelha cair, vai crescer de novo. Se ame e cuide de si mesma, não desista de você. Eu consegui, você também conseguirá! Com Deus e família todas as batalhas serão vencidas.
Abnoam do Carmo Marques, 51 anos.
Eu sentia muita fraqueza e cheguei a desmaiar na rua. Achava que era um problema no coração, mas nenhum exame que eu fazia indicava isso. Cheguei a não contar mais nada para as pessoas, com medo que achassem que eu estava mentindo. Até passei alguns dias afastada do trabalho, sem entender o que acontecia comigo, até que resolvi fazer um ultrassom da mama, mesmo não percebendo nenhum nódulo no autoexame.
O médico ficou surpreso, porque o exame já deu uma grande alteração. Até me perguntou se eu nunca tinha feito mamografia. Nunca pensei ser câncer. Procurei o serviço particular na minha cidade, em Ipojuca, e fiz outros exames. Com o resultado, fui direto procurar o Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP), onde comecei a minha batalha, sabia que era o melhor lugar, o ano era 2020.
Fui muito bem atendida. Iniciei meu tratamento muito rápido. Fiz quimioterapia, radioterapia e cirurgia, onde retirei toda a mama. Recebi apoio de todos os meus familiares e amigos, além de ter feito muitos novos amigos no HCP, não só pacientes, mas também enfermeiros, técnicos e médicos, que me apoiaram em tudo. Hoje estou aqui, bem e curada.
O câncer foi uma virada de chave para mim. Comecei a me conhecer melhor após a doença, a passear e viver mais. Posso até dizer que, por um lado, passar por tudo isso foi renovador.
Marlene Alves Pimentel, 54 anos.
Descobri o primeiro câncer aos 35 anos. Mesmo tendo outras duas irmãs acometidas pela mesma doença, sendo uma falecida, foi uma surpresa muito grande, eu não queria aceitar, fiquei muito assustada. Chorava muito e pensei estar em depressão, mas graças a Deus estou aqui contando a minha história, pois decidi lutar.
Fiz oito sessões de quimioterapia e vinte oito de radioterapia, além de retirar a mama.Quando pensei estar livre do câncer, dez anos depois ele voltou, dessa vez na outra mama. Foram mais vinte e três sessões de quimioterapia, vinte e oito de radioterapia e mais uma cirurgia, mas consegui vencer mais uma vez. Cinco anos depois, passei por outros procedimentos, mas dessa vez como prevenção de novas recidivas da doença, retirei o útero, ovários e parte da bexiga.
Não foi fácil, mas Deus e a minha vontade de viver sempre estiveram no meu caminho. Consegui força nos meus filhos, familiares e amigos, que sempre estiveram ao meu lado. Hoje estou bem, apesar de tudo e graças aos ótimos médicos do Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP). Fiz a reconstrução das mamas e sempre faço acompanhamento, estou bem e curada.
Se eu pudesse deixar uma mensagem para quem está passando pelo que eu passei, primeiramente diria para se apegarem a Deus, que sejam fortes e corajosas e nunca desistam de lutar e viver.
Para as outras mulheres, diria o mesmo que falo para todas as minhas amigas, cuidem-se. O câncer não acontece apenas com idosos, acontece mais cedo também. Façam seus exames de rotina. A vida é muito curta para quem não se cuida.
Maria Ivaneide da Silva, 49 anos.
Já não bastava o medo da pandemia, daquele momento assustador que o mundo estava vivendo, eu recebi o diagnóstico de câncer de mama, aos 46 anos. O choque foi tamanho, que eu só conseguia chorar e não queria ver ninguém. O medo era de morrer, não conhecer os meus futuros netos. Minha família e amigos também estavam em choque, mas me deram todo o apoio necessário, me acolheram e demonstraram todo o amor do mundo.
Passei por altos e baixos, mas posso dizer que tive um tratamento excelente e rápido, mas não deixou de ser doloroso. Depois da biópsia e a confirmação do diagnóstico, cheguei ao Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP). Fiz quimioterapia, três cirurgias (quadrante, esvaziamento das axilas e a mastectomia) e, por fim, a radioterapia. Fui bem atendida e acolhida por todos, desde o vigilante até os médicos. Alguns anjos passaram pelo meu caminho, e isso foi o cuidado de Deus.
A mensagem que eu deixo, com toda experiência que passei é: nunca desistir de lutar, porque a última palavra vem de Deus. Sempre busque viver o hoje, porque o amanhã só a Ele pertence. Não é fácil todo esse processo, mas precisamos confiar em Deus.
Sorria e viva a vida, porque o espírito agradece. Apesar de todas as lutas, hoje eu sou uma outra pessoa e grata a Deus!
Lindinalva Lins, 49 anos.
O mês de dezembro marca o início do verão e, para muitas famílias, também o período de férias, sinônimo de longa exposição ao sol, principal fator de risco para o câncer de pele. Para estimular atitudes preventivas para esta doença, o Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP) trabalha anualmente a campanha Dezembro Laranja.
O diagnóstico tardio é um dos principais motivos para o câncer de próstata ser o segundo tipo de tumor maligno que mais mata os homens, perdendo apenas para o câncer de pulmão. Com o objetivo de estimular que os homens tenham mais atenção à saúde e façam seus exames regularmente, possibilitando a detecção precoce da doença, o Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP) entra na campanha Novembro Azul.
O diagnóstico precoce é fator primordial para o sucesso no tratamento de qualquer tipo de câncer. A campanha Outubro Rosa, já conhecida mundialmente, busca trazer esse alerta – a importância da detecção do câncer de mama no estágio inicial. Referência no tratamento de pacientes oncológicos no estado, o Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP) trabalha o tema anualmente, com o propósito de estimular o debate sobre a prevenção e o diagnóstico precoce da doença.
Julho é o mês escolhido pelo Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP) e várias organizações de saúde para alerta a população sobre o câncer de cabeça e pescoço, termo utilizado para o conjunto de tumores que se manifestam na face, boca, laringe, faringe, glândulas parótidas, glândulas salivares, tireoide, e ossos da cabeça e pescoço. A campanha denominada “Julho Verde” reforça a importância da prevenção e do diagnóstico precoce desses cânceres, que historicamente estão ligados ao consumo do tabaco e álcool, má condição de higiene oral, infecção pelo HPV (papiloma vírus humano) e exposição ao sol.
Apesar de raro, representando 2% do total de cânceres diagnosticados, o câncer ósseo possui um alto índice de mortalidade, atingindo principalmente crianças, adolescentes e idosos. Não existe maneira de prevenir esta doença, sendo o diagnóstico precoce a melhor forma de garantir a qualidade de vida do paciente e até a cura. Pensando na importância da conscientização sobre o tumor, o Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP) engajou-se na causa e criou a campanha “Abril Amarelo”, que em 2020 chega ao seu 6º ano, com o objetivo de fazer este importante alerta.
Grupo de assistência às enfermarias
São voluntárias que ajudam os pacientes internados e que tiveram alta e, também, o próprio hospital. Com ajuda de parceiros, viabilizam remédios ou exames que não são oferecidos pelo SUS, ou seja, que não são disponibilizados pelo HCP.
Grupo de assistência aos ambulatórios
Voluntários que dão suporte às necessidades dos ambulatórios, arquivo, patologia, quimioterapia e radioterapia. Pegam prontuários nos arquivos, protocolam e levam documentação para outros departamentos, anotam cartões dos pacientes que serão atendidos e levam pacientes aos setores.
Os voluntários se unem para levar amor e carinho ao paciente e acompanhante, através de um alimento hospitalar nutritivo simples, higiênico e barato, a pipoca. O intuito dessa ação é transmitir alegria, descontrair, favorecer a integração interpessoal, auxiliar na terapia psicoemocional. Para ganhar a pipoca é preciso apenas de uma coisa, um sorriso.
As pipocas são doações de parceiros e da sociedade que contribuem com dinheiro para compra da pipoca. Os voluntários “pipoqueiros”, usam como uniformes aventais estampados e alegres e decoram cestas, onde são colocadas as pipocas, de acordo com datas comemorativas e plaquinha com frase: “Troca-se por um sorriso”.
Atende pacientes e acompanhantes que precisam tirar cópia de documentos para apresentar ao hospital, assim como, quando há necessidade de atender demanda maior de xerox de folhetos/informativos do setor de Serviço Social e do Espaço Renascer. Os voluntários que estão nesse setor também dão informações às pessoas sobre localização, como chegar a determinado setor ou ambulatório, por exemplo, assim como também solicitam apoio aos maqueiros quando percebem a necessidade de dar suporte a algum paciente. Nesse setor também funciona uma lojinha de artesanato com preço acessível, assim como venda de camisa e lacinhos de campanha.
Funcionamento: de segunda a sexta, das 7h às 12h.
Local: Sede da Rede Feminina (próximo a entrada de pedestres)
Esse setor é a principal fonte de renda da Rede Feminina, inclusive esses recursos financeiros ajudam na compra de medicamentos, passagens para os pacientes, manter a Casa de Mirela e suprir algumas necessidades do hospital.
As doações de roupas, calçados e eletrônicos são vendidas no bazar por preço acessível para pacientes, acompanhantes e funcionários.
Funcionamento: de segunda a sexta, das 8h às 14h.
Local: Bazar (ao lado do ambulatório da pediatria)
Espaço de acolhimento para pacientes mastectomizadas e/ou que perderam os cabelos. No setor são doadas próteses mamária, perucas, sutiãs, lenços, toucas, chapéus e o mais importante: o amor, o ombro amigo.
Funcionamento: de segunda a sexta, das 8h às 14h.
Local: _____
Criado em 2011, pela atual presidente da Rede Feminina, a senhora Maria da Paz, o projeto surgiu quando a voluntária identificou que os pacientes iam para casa bem e retornavam debilitados, porque não tinham uma alimentação adequada em suas residências, passando assim a doar mensalmente cestas básicas, inclusive com a presença de suplementos alimentares.
O projeto é realizado em parceria com o serviço Social do HCP, que verifica a situação socioeconômico dos pacientes, assim como o guia de prescrição médica, detalhando o nome do paciente e as necessidades específicas dele para que sejam atendidas. As doações são entregues uma vez por mês para cada paciente beneficiado cadastrado pelo voluntariado.
Além de cestas básicas o projeto também doa fraldas, medicamentos, travesseiros, brinquedos, cadeiras de rodas e kits de higiene (escova e pasta de dentes, sabonetes, etc.)
Funcionamento: de domingo a domingo, das 7h às 15h.
Local: Sede da Rede Feminina (próximo a entrada de pedestres).
Nesse projeto, o voluntariado oferece cursos de capacitação em artesanato (tricô, crochê, pintura e reciclagem), para pacientes e acompanhantes. O objetivo é que o público aprenda atividades que possam gerar renda.
Alguns dos produtos desenvolvidos são vendidos no local e o lucro revertido para a compra de novos materiais utilizados nos cursos.
Funcionamento: de domingo a domingo, 24h.
Local: Rendarte (ao lado da odontologia).
Para atender principalmente os que não possem recursos para alimentar-se, o projeto oferece diariamente, de forma gratuita, um lanche aos pacientes ambulatoriais e aos seus acompanhantes. Os insumos são disponibilizados pela Rede Feminina e produzidos pelo setor de nutrição do hospital.
Quando não conseguem as doações desses insumos, a própria Rede Feminina realiza a compra.
Funcionamento: _____
Local: Sede da Rede Feminina (próximo a entrada de pedestres)
Local onde as mulheres renascem para a vida, através do resgate da autoestima. Esse trabalho tem mais de 40 anos e surgiu através do mastologista e cancerologista Dr. Esdras de Queiroz Marques e que em seguida foi encabeçada por Giorgina Moreira e Fátima Cabral.
No projeto é oferecido suporte de assistente social, apoio psicológico, atividades físicas, dança, jogral e comemoração das datas festivas. O objetivo é que as mulheres aprendem a amar seu corpo e ter mais qualidade de vida.
Esse espaço tem como objetivo reintegrar a mulher à sociedade de uma forma holística, tendo em vista a sua recuperação como um todo (psíquico, físico e social). É um atendimento prestado na grande maioria às mulheres mastectomizadas ou que passaram por outros tratamentos de câncer de mama, através de uma equipe multidisciplinar, composta de uma assistente social, psicóloga e educadora física.
Funcionamento: quinta-feira, das 8h às 11h.
Local: departamento de fisioterapia do HCP.
A Casa de Mirella é o Centro de Apoio ao Paciente do Hospital de Câncer de Pernambuco, onde pacientes e acompanhantes vindos do interior e que não tinham condições financeiras de ficar no Recife são hospedados para realizar o tratamento no HCP.
Acolhimento humanizado, respeito, dignidade, carinho. Nesse local todos são tratados como pessoas que tem necessidades e precisam de cuidado. É oferecido dormida limpa, banho, refeições, atividades terapêuticas e recreativas, como jogos, dominó, dama, pintura e confecção artesanal.
Funcionamento: de domingo a domingo, 24h.
Local: R. Frei Afonso Maria, 357 – Amaro Branco, Olinda
Doado gratuitamente, o setor confecciona perucas para serem doados aos pacientes. Todo o trabalho é feito por costureiras voluntárias, com cabelos e demais insumos doados.
No local, para quem tiver interesse de cortar e doar o cabelo na hora, também é oferecido o serviço de corte gratuito.
Funcionamento: de domingo a domingo, 24h.
Local: Sede da Rede Feminina (próximo a entrada de pedestres).