Pernambucana convive com síndrome rara que aumenta predisposição para todos os tipos de câncer
Desde 2019, Tayza Mirele de Amorim, 31, enfrenta com lucidez e otimismo o seu maior desafio: conviver com a síndrome de Li-Fraumeni, uma mutação genética rara que aumenta a propensão para o desenvolvimento de câncer primário em diversas partes do corpo de maneira frequente. O seu primeiro diagnóstico veio em 2017, aos 25 anos. Até […]