O linfoma não Hodgkin é um tipo de câncer que se origina nas células do sistema linfático e se espalha de maneira não ordenada. Existem mais de 80 tipos diferentes de linfoma não-Hodgkin. Na maioria dos casos, esse câncer acomete os linfonodos (gânglios), mas também pode atingir órgãos externos ao sistema linfático, como a medula óssea, estomago, intestino, pele, entre outros.
Atenção: A informação existente neste site pretende apoiar e não substituir a consulta médica. Procure sempre uma avaliação pessoal com o Serviço de Saúde.
Histórico da doença na família
Gênero, pois é mais comum em homens
Doenças autoimunes (como doenças genéticas e infecção pelo HIV)
Exposição à radiação
Exposição a substâncias químicas, como: solventes e fertilizantes
Para este câncer, os meios de prevenção diminuem uma vez que a maioria dos fatores de risco não modificáveis, logo, não há como preveni-los. Contudo, a melhor maneira de evitar a doença é não se expor ao risco de doenças infeciosas que possam comprometer o sistema imunológico. No caso do HIV, a recomendação é uso da proteção durante a relação sexual.
Aumento dos linfonodos (axila e virilha)
Perda de peso
Febre
Dor no abdômen
Fadiga
Prurido (coceira)
A melhor forma de detectar precocemente a doença, é estar atento(a) aos principais sintomas.
O diagnóstico do linfoma não Hodgkin é feito pela biópsia a partir de um linfonodo ou de um outro órgão com sinais do linfoma. Quando é confirmado o diagnóstico, poderão ser realizados exames de imagem, como RX de tórax, tomografia, ressonância magnética e PRT-CT são úteis para saber exatamente a localização da doença.
Há terapias capazes de regredir a doença, como quimioterapias que, dependendo do caso pode ser feita associada com a radioterapia e imunoterapia. Assim como os outros cânceres, quanto antes a descoberta, melhor resposta ao tratamento e maior chance de cura.